Uma reforma política no Brasil para ser eficiente, tem que começar pela eliminação dos partidos nanicos. Àqueles partidos que existem só para promover certas pessoas e comporem um cenário democrático. O EUA a maior nação do planeta, praticamente só tem dois partidos, mas reconhecidamente é o mais democrático do mundo.Nada justifica a existência de partidos como PCB, PSL, PMN, PSB, PCO, PSTU, PCdoB, PSC e tantos outros partidos, igualmente sem importância que só servem para que os seus dirigentes negociem cargos e votos - que eles geralmente, não têm.
O PCdoB, um partido com quase 100 anos de existência, só existe pela generosidade dos caciques políticos, que para fazerem médias e justificarem a sua existência, usam um eufemismo para sensibilizarem a Justiça Eleitoral, classificando-o como um partido histórico. Assim como o Partido Comunista do Brasil (PCB), igualmente" histórico" e nanico - sem nenhuma contribuição efetiva para a democracia brasileira, porque é um partido muito pequeno e sem nenhuma expressão.
Uma reforma política no Brasil nunca se fez tão necessária como neste momento, uma vez que a política brasileira está gravemente enferma e necessita de um tratamento de choque, antes que apareça alguém vendendo a idéia de que a democracia participativa não existe.
Um país que tem como lideres políticos do naipe de Ciro Gomes (PSB-CE) (verborrágico), ACM Neto (DEM-BA) Garibaldi Alves (PMDB-RN) e Sílvio Morais (PTB-RS); igualmente herdeiros políticos dos coronéis. Ciro Gomes é um coronel com outro verniz, mas igualmente coronel da política brasileira e nordestina.
Só para ilustrar, reproduzo aqui o que disse Ciro Gomes num momento de destempero verbal, ao vituperar: "Não tenho medo de ninguém. Da imprensa, de deputados. Pode escrever aí: Ministério Público é o c..". Em parte ele tem razão: neste país nada funciona.
Nenhum comentário:
Postar um comentário