quinta-feira, 14 de maio de 2009

Os partidos nanicos estã em pé de guerra

Uma reforma política no Brasil para ser eficiente, tem que começar pela eliminação dos partidos nanicos. Àqueles partidos que existem só para promover certas pessoas e comporem um cenário democrático. O EUA a maior nação do planeta, praticamente só tem dois partidos, mas reconhecidamente é o mais democrático do mundo.

Nada justifica a existência de partidos como PCB, PSL, PMN, PSB, PCO, PSTU, PCdoB, PSC e tantos outros partidos, igualmente sem importância que só servem para que os seus dirigentes negociem cargos e votos - que eles geralmente, não têm.

O PCdoB, um partido com quase 100 anos de existência, só existe pela generosidade dos caciques políticos, que para fazerem médias e justificarem a sua existência, usam um eufemismo para sensibilizarem a Justiça Eleitoral, classificando-o como um partido histórico. Assim como o Partido Comunista do Brasil (PCB), igualmente" histórico" e nanico - sem nenhuma contribuição efetiva para a democracia brasileira, porque é um partido muito pequeno e sem nenhuma expressão.

Uma reforma política no Brasil nunca se fez tão necessária como neste momento, uma vez que a política brasileira está gravemente enferma e necessita de um tratamento de choque, antes que apareça alguém vendendo a idéia de que a democracia participativa não existe.

Um país que tem como lideres políticos do naipe de Ciro Gomes (PSB-CE) (verborrágico), ACM Neto (DEM-BA) Garibaldi Alves (PMDB-RN) e Sílvio Morais (PTB-RS); igualmente herdeiros políticos dos coronéis. Ciro Gomes é um coronel com outro verniz, mas igualmente coronel da política brasileira e nordestina.

Só para ilustrar, reproduzo aqui o que disse Ciro Gomes num momento de destempero verbal, ao vituperar: "Não tenho medo de ninguém. Da imprensa, de deputados. Pode escrever aí: Ministério Público é o c..". Em parte ele tem razão: neste país nada funciona.

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