A economia mundial vive sempre passando por mudanças, que visam contribuir para o processo de inovação da economia de mercado. A destruição criativa é um conceito criado pelo economista austríaco Joseph Schumpeter, em seu livro Capitalismo, Socialismo e Democracia. E nesse seu livro ele descreve esse novo processo de criação que destroem velhas empresas e antigos modelos de negócios.
Essa processo revolucionário não é novo, como o próprio livro de Joseph Schumpeter, que é de 1942, mas o processo propriamente dito, que começa com a revolução industrial e culminm com as novas indústrias de computadores, componentes para computadores e software - que foram criadas no Vale do Silício, na Califórnia (EUA), que mudou praticamente os conceitos da produção e da administração das indústrias, negócios o é. A Bolsa de Valores Nasdaq, que se caracteriza por compreender as empresas de alta tecnologia em eletrônica, informática, telecomunicações e biotecnologia e etc, é fruto dessa inovação ou destruição Criativa
A indústria da informática que se encaixa bem dentro daquilo que se chama produtividade, que é produzir mais, em menos tempo, com menos mão de obra humana e consequentemente menos encargos sociais, o que acaba por representar mais lucro.
Essa Destruição Criativa, que no primeiro momento representou menos emprego para o homem, no Vale do Silício, segundo alguns economistas dos EUA, criou muito mais empregos do que as indústrias tradicionais. E com isso forçou o mercado de trabalho a reorientar a especialização de uma nova de obra que está sendo exigida pelo mercado.
O que a Destruição Criativa propõe na realidade, é a modernização de tudo que envolve o processo produtivo, desde a maneira de produzir, com o emprego de novas tecnologias, passando pela especialização permanente do pretendente a uma vaga num mercado de trabalho cada vez mais, mais exigente.
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