quinta-feira, 17 de junho de 2010

Umas & Outras


Flávio Dino recebe apoio do seu partido

O partido Comunista do Brasil (PCdoB) reage e exige do Partido dos Trabalhadores (PT) palanque duplo no Maranhão. Diante do presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, cobrou o compromisso dos petistas de ter palanque duplo nos estados, onde os partidos que apóiam Dilma Rousseff estejam em campanhas diferentes. Rabelo citou por duas vezes a candidatura do deputado Flávio Dino ao governo do Maranhão durante o seu discurso na convenção do seu partido.

O Partido dos Trabalhadores faz escola

O PT mineiro resolveu adotar o mesmo procedimento do PT piauiense, que já havia definido como estratégia para a eleição proporcional em 2010, não se coligar. Essa decisão do Partido dos Trabalhadores no estado de Minas Gerais, na visão de alguns analistas políticos das Alterosas é uma forma de protesto contra a direção nacional que foi obrigou o PT mineiro a abrir da candidatura própria ao governo de Minas, para apoiar a candidatura do senador Hélio Costa (PMDB-MG). Os outros partidos que vão formar a coligação liderada pelo PMDB ainda não se manifestaram sobre esse posicionamento do PT. No estado do Piauí, tudo leva a crer que mais uma vez a elite desse partido no estado vai conseguir impor a sua vontade, obrigando o PT a se coligar com os outros partidos que apóiam o governador Wilson Martins.

A violência no Brasil não livra mais a cara de ninguém

A violência no Brasil atingiu um nível deveras preocupante, por se fazer presente em todos os lugares, do mais humilde ao mais nobre, ou seja, isso quer dizer que em nosso país hoje em dia ninguém mais está a salvo da violência que leva ricos e pobres a viverem num clima constante de intraquilidade e insegurança. E as nossas autoridades ainda tem o desplante de a todo o momento afirmarem através dos meios de comunicação que no Brasil se vive como se vivêssemos num paraíso. Tudo mentira, conversa para enganar os tolos, como se neste país só existissem idiotas, uma gente sem capacidade de desenvolver uma consciência critica.

Um político sem expressão

Às vezes fico a me perguntar, como pode um sujeito como Sétimo Waquim (foto) se eleger deputado federal com uma grande votação, tendo conquistando votos para se eleger desde o município de Maracaçumé até Alto Parnaíba, quando o Timon inteiro sabia que ele não era conhecido além do riacho do Pinto, uma localidade que separa os municípios de Caxias e Timon. A explicação para esse fenômeno talvez resida na troca de votos por atos de generosidade do candidato. O professor de arte, o deputado federal professor Sétimo Waquim (PMDB-MA) é um tipo de pessoa que não tem nenhuma qualidade, capaz de convencer o eleitor a votar no seu nome, por ser uma pessoa desprovida de carisma, de simpatia, que não sabe falar em público e não tem uma história de vida construída no lugar que lhe acolheu, que lhe permita ser no máximo: inspetor de quarteirão. Na Câmara Federal, esse parlamentar maranhense nascido em Floriano (PI), não é conhecido nem pelos agentes de portaria, por ser uma pessoa comum, que pode ser confundido com qualquer vereador de Cruzeiro do Sul, no estado do Acre. O estado do Maranhão acabou por se transformar numa grande piada nacional. Também pudera, com parlamentares com o perfil de Sétimo Waquim, o que se pode esperar? Podbre Maranhão!

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