Apesar de todos os esforços dispendidos pelos governos, todo desenvolvimento econômico ainda implica na destruição do meio ambiente. A começar pela poluição do ar, rios, lagos e mares. As regiões onde há maior concentração de indústrias, o ar torna-se irrespirável.
A produção da matéria prima que vai alimentar as indústrias destrói áreas imensas de matas que funcionam como verdadeiro pulmão do mundo.
O plantio de soja e eucalipto, além de ocuparem grandes extensões de terra, ainda por cima degrada o meio ambiente, tornando impróprias essas áreas cultivadas para o cultivo de outra cultura, porque empobrecem o solo.
A produção siderúrgica é uma máquina de fazer lixo. A produção de ferro-gusa produz lixo sólido, líquido e gasoso. Sem um destino adequado funcionam como uma fonte de poluição do solo, da água e do ar.
No Extremo Sul da Bahia a introdução da cultura do eucalipto vem trazendo sérios riscos para os recursos hídricos, o solo, a fauna e a flora locais, contribuindo também para a inviabilidade da agricultura familiar na região, ocupando todas as terras agricultáveis, inclusive em áreas que seriam destinadas a reforma agrária, terras indígenas e no entorno de Unidades de Conservação com importantes reservas de Mata Atlântica. Concomitantemente as fábricas de celulose promovem um uso abusivo de água potável, além de lançar resíduos nos rios da região.
A indústria automobilística, essa dispensa qualquer comentário, por razões óbvias demais. Essa indústria polui desde a sua produção e vai até o seu produto final, no caso, os veículos.
siga no Twitter ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino
A produção da matéria prima que vai alimentar as indústrias destrói áreas imensas de matas que funcionam como verdadeiro pulmão do mundo.
O plantio de soja e eucalipto, além de ocuparem grandes extensões de terra, ainda por cima degrada o meio ambiente, tornando impróprias essas áreas cultivadas para o cultivo de outra cultura, porque empobrecem o solo.
A produção siderúrgica é uma máquina de fazer lixo. A produção de ferro-gusa produz lixo sólido, líquido e gasoso. Sem um destino adequado funcionam como uma fonte de poluição do solo, da água e do ar.
No Extremo Sul da Bahia a introdução da cultura do eucalipto vem trazendo sérios riscos para os recursos hídricos, o solo, a fauna e a flora locais, contribuindo também para a inviabilidade da agricultura familiar na região, ocupando todas as terras agricultáveis, inclusive em áreas que seriam destinadas a reforma agrária, terras indígenas e no entorno de Unidades de Conservação com importantes reservas de Mata Atlântica. Concomitantemente as fábricas de celulose promovem um uso abusivo de água potável, além de lançar resíduos nos rios da região.
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