A base de sustentação do governo Dlma Rousseff já é bastante ampla e pode tornar-se mais ampla ainda, com a chegada do Partido Social Democrata (PSD), do prefeito da cidade de São Paulo, Jilberto Kassab (JK), como passou a escrever o nome desse político paulistano, o jornalista José Simão, que o critica por querer usar o nome do ex-presidente Juscelino Kubitschek, como marca de uma fundação vinculada ao novo Partido Social Democrático (PSD).
Como as exigências crescem nas mesmas proporções que o apoio dado, Dilma Rousseff que já vem tendo que muitos problemas para atender e satisfazer a gula dos seus aliados - que estão sempre exigindo uma maior participação no governo através de cargos, como mais esse partido, vai passar todo o seu tempo a administrar conflitos internos e a matar a fome de cargos dos velhos e novos aliados.
A Reforma Política, que está sedo engendrada no Congresso Nacional, deve priorizar a fidelidade partidária, que trata da obrigação que todo político deve ter para como o seu partido. A inclusão desse item na Reforma Política, poderá até mesmo, melhorar a vida dos governantes que hoje vivem refém dos políticos e dos partidos.
Porque será que todo governo precisa de uma ampla base de apoio para governar? Para ver aprovadas as leis de seu interesse e não contar com o elemento surpresa, ou seja, não ser surpreendido na hora de uma votação. Mas esse apoio custa muito caro.
O PSD de Jilberto Kassab (JK), nasce como uma força auxiliar do PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Para que esse governador no primeiro momento possa exercer maior poder de pressão sobre a presidente Dilma Rousseff.
siga no Twitter ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino
Como as exigências crescem nas mesmas proporções que o apoio dado, Dilma Rousseff que já vem tendo que muitos problemas para atender e satisfazer a gula dos seus aliados - que estão sempre exigindo uma maior participação no governo através de cargos, como mais esse partido, vai passar todo o seu tempo a administrar conflitos internos e a matar a fome de cargos dos velhos e novos aliados.
A Reforma Política, que está sedo engendrada no Congresso Nacional, deve priorizar a fidelidade partidária, que trata da obrigação que todo político deve ter para como o seu partido. A inclusão desse item na Reforma Política, poderá até mesmo, melhorar a vida dos governantes que hoje vivem refém dos políticos e dos partidos.
Porque será que todo governo precisa de uma ampla base de apoio para governar? Para ver aprovadas as leis de seu interesse e não contar com o elemento surpresa, ou seja, não ser surpreendido na hora de uma votação. Mas esse apoio custa muito caro.
O PSD de Jilberto Kassab (JK), nasce como uma força auxiliar do PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Para que esse governador no primeiro momento possa exercer maior poder de pressão sobre a presidente Dilma Rousseff.
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