terça-feira, 5 de abril de 2011

Mulheres sem cérebros e músculos em excesso


 Mulher boa é aquela que tem muita personalidade e amor próprio.

É inegável que a mulher brasileira nas últimas cinco décadas avançou muito. Passando da condição humilhante de mulher Mariazinha, para a condição de mulher guerreira, determinada e com espirito competitivo.  

Mas a mulher brasileira, poderia ter avançado muito mais, se o avanço até aqui verificado tivesse acontecido de maneira linear. Mas acontece que embora reconheçamos o avanço significativo da mulher em muitas áreas da atividade humana, a maioria das mulheres ainda se contenta em ser tratada e aceita como uma força auxiliar do homem. E em alguns casos, numa situação muito pior ainda, sendo vista como mulher serviçal, mulher tapete e  mulher moldura. O que resumidamente podemos classificar como: mulher objeto.

A falta de pudor das mulheres celebridades, que fazem de tudo para faturar, não impondo limites as suas ambições, impedem que as mulheres em geral, sejam todas tratadas com respeito e até admiração. Mas o que se vê são muitas mulheres vendendo o seu corpo, não o respeitando, até mesmo naquilo que deveria ser sagrado: a ausência de nudez.

As mulheres em pleno século XXI, ainda são vistas pelo homem, como um objeto de uso, que depois de usado é descartado, jogado fora, como se descarta um lenço de papel, um papel toalha e coisas de gênero. E essa falta de respeito do homem para com as mulheres se verifica em todas as estratificações sociais. É óbvio que estou me referindo às mulheres que não valorizam o estudo e que foram criadas para o casamento ou para a vida fácil.   

O Brasil do século XXI ainda é visto como o país das Marias chuteiras, das Marias rodeios, das Marias vaquejadas e outro cem número de Marias, que existem para servir aos homens igualmente sem cérebros e com músculos em excesso.

O homem superior e sensível não admite em hipótese nenhuma se relacionar com pessoas inferiores que se deixam usar para usufruir das mundanidades. Para esse tipo de homem, a relação tem que se dar em pé de igualdade.

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