quarta-feira, 13 de julho de 2011

Governo perdulário vai gastar três vezes mais que o anterior com festa


O governo da presidente parece não esta nem um pouco preocupado como os seus gastos, porque os recursos reservados para a Parada Militar de 7 de Setembro de 2011 triplicaram. Em 2010 o governo Lula gastou com essa festa, R$ 999 mil, enquanto que esse novo governo reservou R$ 2,7 milhões. Enquanto a zona do Euro sofre a ameaça de derretimento da sua economia, nós os brasileiros não estamos preocupados com as más notícias vindas do Velho Mundo e dos EUA.

Para se protegerem, assessores do governo fazem ameaça para depois negarem

O diretor do DNIT Luiz Antônio Pagot, demitido em pleno gozo de férias, a pedido da presidente da república Dilma Rousseff, bastou ameaçar o governo, prometendo abrir a boca e contar tudo o que sabe sobre as transações feitas no ministério dos Transportes, como o aval de autoridades superiores, para ser chamado às falas e depois de atendido nas suas pretensões, passou a negar todo o havia a membros do seu partido e a imprensa. Ao depor no Senado Luiz Antonio Pagot, já como era de se esperar, livrou a cara de quem ele havia ameaçado.


Um dos melhores quadros do PSDB deixa esse partido

O ex-deputado federal Gustavo Fruet, do PSDB do estado do Paraná acaba de anunciar o seu desligamento desse partido, em busca de ares novos. O novo nesse caso deve ser o PSD, que não é tão novo assim, pois a sal primeira fundação remonta aos anos 50. Nem os seus integrantes são políticos novos. Os integrantes dessa “nova sigla” estão mais para dinossauros, uma espécie em extinção, do que para uma espécie nova ou que tenha sofrido uma mutação genética.  A saída desse político do ninho tucano representa ma baixa para o PSDB paranaense, pois de um político dotado de excelentes qualidades.


BNDES toma uma decisão acertada

A decisão do BNDES de sair desse negócio que envolve a fusão do grupo Pão de Açúcar (brasileiro) e o Carrefour (francês) foi acertada, embora ela tenha vindo com atraso, porque a sociedade brasileira reagiu negativamente, contra a participação de um banco oficial, que existe para financiar preferencialmente os pequenos e médios negócios, sobretudo daqueles que estão sendo criados ou em fase de consolidação. O BNDES entrar num negócio que visa à criação de um oligopólio, no mínimo, representa uma tentativa de favorecer os grandes que já tem uma musculatura forte e que pelos seus tamanhos, deveriam era ajudar o país.


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