A permanência do ministro do Trabalho e Emprego (MTE),
Carlos Lupi no governo Dilma Rousseff, da maneira como se deu, não criou um mal
estar, só dentro desse governo, mas no próprio partido do ministro Carlos Lupi,
com a bancada considerada ética se insurgindo contra aquele que se julga dono
do partido.
O deputado federal Antonio Reguffe (PDT-DF) (o
deputado com a maior votação proporcional do país) e os senadores Cristovam Buarque
(PDT-DF) e Pedro Taques (PDT-MT), ameaçam deixar o Partido Democrático
Trabalhista (PDT), caso Carlos Lupi permaneça no governo e na presidência do
partido.
O ministro Carlos Lupi que desafiou a presidenta
Dilma Rousseff a demiti-lo, usando as seguintes frases: “Duvido que a Dilma me
tire, ela me conhece muito bem" e foi além na sua bravata: “Para me tirar,
só abatido a bala. E precisa ser bala forte porque eu sou pesadão", criou
um situação no mínimo embaraçosa para si e para os seus companheiros de partido
ao ameaçar a dona do seu cargo.
Nos estados às reações já começaram a aparecer,
desfavoráveis, naturalmente ao presidente do PDT Carlos Lupi. No estado do Rio
de janeiro, três deputados estaduais já deixaram essa sigla partidária.
A esquerda brasileira, a cada dia que passa sofre um novo
golpe. É que os seus integrantes têm se revelados verdadeiros adoradores do poder.
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