Ouvindo atentamente o discurso anual do presidente
dos EUA Barack Obama no último dia 24, dois pontos chamaram bastante a minha
atenção, o fato de ele ter elegido dois eixos (prioridades) nesse seu discurso,
que na sua visão são fundamentais para o seu país recuperar a sua economia e
continuar sendo uma potencia mundial, que são: maior investimento em educação e
inovação tecnológica.
Um país que continua sendo a maior liderança mundial
em todos os campos da atividade humana e o maior império dos séculos XX e XXI
preocupado com a melhoria na sua educação e com a produção de tecnologia de
ponta, enquanto que os governantes brasileiros só se preocupam com a exploração
de novas fronteiras agrícolas para produzir alimentos para os humanos dos
países ricos mundo e ração para os animais na Europa e China.
A produção de commodities desde que o Brasil foi
descoberto, sempre foi o motor da nossa economia, mas serviu também como o
grande entrave ao desenvolvimento brasileiro.
O novo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação
Marco Antonio Raupp assumiu esta semana essa pasta, dizendo que é imperativo
para a nação brasileira investir em inovação. Essa mudança de foco apontada por
esse ministro que é um cientista, nos enche de esperança de que o Brasil passe
a se voltar para um objetivo que os EUA sempre buscaram e continuam perseguindo.
Os governadores brasileiros, via de regra estão mito
mais preocupados em saber o que Luiza estava fazendo no Canadá, o que também anda
ocupando o imaginário popular de uma nação formado por um povo medíocre, que se
preocupa mais com coisas banais, do que com o progresso pessoal e coletivo.
Em
TemPo:
No estado do Piauí, todos os jornalistas tem uma
vontade latente, uma vocação para o colunismo social. É que todos eles de
alguma maneira se sentem bem agradando. Tony Trindade, Silas Freire e Douglas
Cordeiro, são verdadeiros craques em mesuras e salamaleques. Parecem mais
chefes de cerimônias. a apresentadora da TV Clube Nayra Pinheiro, sem
pedantismo, sem esnobismo, sem afetação e com muita naturalidade, faz um
jornalismo de primeira linha. Ah, se todas fossem iguais a ela!
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