Arari, de belas curvas, cinturas
emolduradas,
Dos lençóis revirados, e camas espalhadas. Enfim,
Dos céus celestes, e " ficos" enamorando madrugadas
Que redesenham-se num rio, que deságua em mim.
Tardes das Trizidela, dos rebolados feminino-sérios;
Dos olhares com malícias e becos de conquista,
Do gargalhar aberto, com a fofoca escovando tédios
E um abraçado abraçado, beijado à moda antiga.
O teu reluzir vazado em mim, num olhar de seduzir
São os pés que navegam, em direção de um refleti
Que explode a contento, como fosse frenesi.
Ah minha amada, prometo por toda a minha vida
Expor-te, a olhares "infinitus", que somente te levarão
À aplaudir, e ecoarás retumbante, no meu coração.
Dos lençóis revirados, e camas espalhadas. Enfim,
Dos céus celestes, e " ficos" enamorando madrugadas
Que redesenham-se num rio, que deságua em mim.
Tardes das Trizidela, dos rebolados feminino-sérios;
Dos olhares com malícias e becos de conquista,
Do gargalhar aberto, com a fofoca escovando tédios
E um abraçado abraçado, beijado à moda antiga.
O teu reluzir vazado em mim, num olhar de seduzir
São os pés que navegam, em direção de um refleti
Que explode a contento, como fosse frenesi.
Ah minha amada, prometo por toda a minha vida
Expor-te, a olhares "infinitus", que somente te levarão
À aplaudir, e ecoarás retumbante, no meu coração.
Em Tempo: Esse Arari de que fala o poeta
maranhense José Maria Costa derramado de saudades é também a terra do cantor e
compositor Zeca Baleiro
O
fenômeno da pororoca que ocorre no rio Mearim, que banha a cidade de Arari
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