quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A fome de poder do PMDB não tem limite

A eleição do deputado federal Henrique Eduardo Alves e do senador Renan Calheiros para as presidências da Câmara Federal e do Senado, simultaneamente, dão ao PMDB um poder quase que absoluto

Alguém deve ter alertado a presidente Dilma Rousseff, para o perigo que representa para o seu partido e a governabilidade do país, a eleição do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado e o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara Federal.  

Por mais que os peemedebistas jurem de pés juntos, que a eleição de Renan Calheiros para a presidência do Senado e Henrique Eduardo Alves para a presidência da Câmara Federal, não façam o governo da presidente Dilma Rousseff seu refém, o bom senso recomenda que não é bom arriscar, porque como todo mundo sabe, a fome de poder do PMDB é insaciável.

Os conselheiros da presidente Dilma Rousseff que insistem em lhe abrir os olhos para o acumulo de poder do PMDB, que no presente momento comanda o Senado e tem o vice-presidente da república e com mais a presidência da Câmara Federal, o poder da sigla comandada por Waldir Raupp trona-se quase que absoluto.

Com uma série de denuncias que começaram a pipocar na imprensa, contra o candidato Henrique Eduardo Alves e o novo das candidaturas da atual vice-presidente da Câmara Federal, a deputada federal Rose de Freitas (PMDB-ES) e do candidato do PSB Júlio Delgado, alguma coisa me diz que o Palácio do Planalto acordou e abriu os olhos para essa ameaça real.

Pelo visto, o Palácio do Planalto já começou a fazer um trabalho de desconstrução, do nome do peemedebista menos confiável.

Em Tempo:

Os dois candidatos do PMDB são fichas sujas, até prova em contrário.

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