Criar mais secretárias e ministérios,
não é recomendável, sobretudo, em momentos de crise como este que o Brasil está
atravessando, o que está obrigando o governo federal a desonerar a produção industrial,
o que fatalmente afetará os municípios de maneira bastante significativa, uma
vez que o Fundo de Participação do Município (FPM) sofre uma redução, haja
vista, a queda no recolhimento do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI)
e o Imposto de Renda (IR).
Não venham tentar me convencer,
de que a criação de novas secretarias, como pretende o prefeito de Teresina, o
tucano Firmino Filho, não representa um aumento substancial na folha de
pagamentos. Não só eleva o valor da folha, como aumenta o número de servidores.
Servidor cujo critério para a sua admissão no serviço público é o político.
Muitos deles, sem nenhum tipo de preparo para desempenhar uma função que requer
bom preparo técnico.
O lado positivo dessa discussão dessa
reforma administrativa é sabermos que na Câmara Municipal existe uma oposição aguerrida
que não se dobra e não se vende. Cito os vereadores do PTB, que embora não
façam uma oposição sistemática, não aceitam votar qualquer projeto do governo
sem discuti-lo exaustivamente.
A vereadora Graça Amorim está fazendo jus à montanha de votos que recebeu do
eleitor teresinense na última eleição, que acredita na sua capacidade e
comprometimento.
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