“Em política, se você
quiser algo dito pergunte a um homem, se alguma coisa feita, pergunte a uma mulher”.
(Margaret Tharcher)
No mundo corporativo, nós temos mulheres no comando de empresas
como a Xerox mundial, Úrsula Burns e Claudia Sender, no comando da Transportes
Aéreos Marília (TAM), para ficar só nessas duas mulheres, nesse campo.
Poderia citar outras mulheres de destaque no cenário
internacional, como a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde e a presidenta
da Petrobrás, Graça Foster. O espectro é muito grande e a cada dia as mulheres ocupam
cada vez mais espaços em qualquer área de atividade.
Só no estado do Piauí é que as
mulheres não desempenham o papel de protagonista. Cabendo às mulheres deste
estado um papel sempre secundário, de sombra e adorno dos homens, que adoram
desfilar com lindas mulheres, só para satisfazerem os seus egos de homens do
quarto mundo.
Neste momento, o Piauí está vivendo
um clima pré-eleitoral e pasmem, nenhuma mulher está sendo sequer cogitada para ser
candidata a vice-governadora na chapa das principais coligações. Não é por falta
de mulheres com espírito de liderança, com uma biografia invejável e experiência
política, forjada na luta, não. Cito como exemplo a vereadora Graça Amorim, a mais bem votada na eleição de 2012 para a Câmara Municipal.
Ela que já desempenhou por duas vezes o cargo de secretária municipal de serviço
e ação social.
Sem medo de errar, ouso
afirmar que a coligação que apresentar uma mulher como companheira de chapa de Wellington
Dias ou Marcelo Castro, dará um passo muito grande para ganhar a eleição
de 2014. Quem viver verá!
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