O
Papa disse que espera que cessem o mais rápido possível as violências e as
hostilidades na Venezuela e que todo o povo venezuelano, a começar pelas
autoridades políticas e institucionais, se mobilizem para favorecer a
reconciliação nacional.
O apelo do Papa Francisco é uma tentativa de acabar com
os conflitos entre o governo e a oposição na Venezuela, um país que se encontra
dividido, porque, o seu principal dirigente, para mais da metade da população
desse país vizinho é um usurpador, alguém que foi imposto a toda uma nação,
pela vontade e vaidade de um morto, no caso, o ex-presidente Hugo Chávez. A intenção
do Papa Chico é louvável, mas de pouco efeito prático, haja vista, a perda de
importância da igreja que representa.
Eu não lembro e duvido muito que alguém se lembre do
papel decisivo do Papa, na decretação do fim dos conflitos e hostilidades nas
várias áreas de conflitos que existem em todas as partes do mundo. Nem mesmo no
conflito árabe-isralense, numa região, onde a presença histórica do cristianismo
é muito forte.
Os EUA, com o seu poderio econômico e bélico podem fazer
muito pela reconciliação dos venezuelanos, colaborando com o fim do chavismo e da
“revolução” bolivariana.
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