quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O Papa tem boa vontade, mas não tem poder de dissuasão

O Papa disse que espera que cessem o mais rápido possível as violências e as hostilidades na Venezuela e que todo o povo venezuelano, a começar pelas autoridades políticas e institucionais, se mobilizem para favorecer a reconciliação nacional.


O apelo do Papa Francisco é uma tentativa de acabar com os conflitos entre o governo e a oposição na Venezuela, um país que se encontra dividido, porque, o seu principal dirigente, para mais da metade da população desse país vizinho é um usurpador, alguém que foi imposto a toda uma nação, pela vontade e vaidade de um morto, no caso, o ex-presidente Hugo Chávez. A intenção do Papa Chico é louvável, mas de pouco efeito prático, haja vista, a perda de importância da igreja que representa.

Eu não lembro e duvido muito que alguém se lembre do papel decisivo do Papa, na decretação do fim dos conflitos e hostilidades nas várias áreas de conflitos que existem em todas as partes do mundo. Nem mesmo no conflito árabe-isralense, numa região, onde a presença histórica do cristianismo é muito forte.

Os EUA, com o seu poderio econômico e bélico podem fazer muito pela reconciliação dos venezuelanos, colaborando com o fim do chavismo e da “revolução” bolivariana.

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