sábado, 22 de fevereiro de 2014

Queda na aprovação do governo reflete o agravamento da crise

A ida da presidenta Dilma Rousseff a Roma para um encontro com o Papa Chico e assistir a nomeação do bispo Tempesta, cardeal, tem a finalidade de criar uma agenda positiva para um governo que atravessa um momento muito delicado, devido a uma série de crises que acontecem a um só momento. 

Quando uma comunista se curva diante da autoridade máxima da Igreja Católica Roma, é porque a situação se apresenta muito grave e, contar com o apoio de uma igreja, como a católica, nesta hora, além do conforto espiritual, poderá ainda ajudar a conter os ânimos de uma população que está à beira de um 'ataque de nervos", devido a uma violência sem precedente na história do Brasil, devido a uma inflação que ameaça corroer os salários da camada mais pobre da população, devido a um transporte público precário e um sistema de saúde que leva meses para tender um paciente cuja saúde requer um atendimento imediato. Uma corrupção endêmica também contribui para que o governo Dilma Rousseff esteja no meio de uma turbulência muito forte.

No atual momento, existe no Brasil um caldo de cultura favorável a uma reviravolta no comando da política nacional, com a eleição de um candidato da oposição ou o agravamento de uma situação que transformará este país numa Argentina no primeiro momento e numa Venezuela chavista num segundo momento.

A última pesquisa feita pelo IBOPE sob encomenda do jornal Estadão, aponta uma queda na aprovação do governo Dilma, que é um reflexo de uma série de fatores que sinalizam para o agravamento de uma grave crise econômica, política e moral.  

Em Tempo:

A desfaçatez dos mensaleiros também contribui para a queda na aprovação do governo da presidenta Dilma Rousseff, que herdou uma herança maldita do seu inventor, criador e tutor Lula da Silva. Essa é a hora de lançá-los ao mar sem colete salva-vidas.

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