segunda-feira, 7 de abril de 2014

Putin versus Obama

O presidente dos EUA Barack Obama que desde que assumiu à presidência da nação mais poderosa do mundo, vem emitindo sinais de que prefere a paz à guerra, com essa sua opção estimula políticos aventureiros, como Vladimir Putin a testarem a capacidade de tolerância do governo norte-americano.

A participação Rússia nos conflitos da Síria ao lado de Bashar al-Assad, ao apoiar o Irã na sua luta para produzir o seu artefato nuclear e mais recentemente na Ucrânia, quando invadiu esse país reanexar a Criméia, tem conseguido colocar o presidente Barack Obama na defensiva, quando deveria ser o contrário. Até o presente momento, o presidente russo já computa três vitórias sobre Obama. Isso é muito perigoso.

À continuar desse jeito, os países aliados dos EUA perderão a confiança no único país democrata que tem reúne capacidade para dissuadir certos políticos com vocação para ditador e que alimentam o sonho de desbancar à nação norte-americana da condição de maior potência mundial.

Os EUA não estão conseguindo, sequer, derrubar o ditador venezuelano Nicolás Maduro, que para ir ao chão, basta Obama decretar um bloqueio a Venezuela. O que a situação nesse país vizinho está a exigir, porque, o mundo livre não pode mais conviver com ditaduras, onde o povo é massacrado em nome de um falso socialismo.

A Rússia que anda vendendo armas à Venezuela ainda alimenta um sonho expansionista, como quando adotou o comunismo como sistema de governo e conquistou uma parcela considerável da população mundial. Ainda bem que os russos descobriam à tempo que o comunismo só é bom para a sua classe dirigente.  

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