O presidente dos EUA Barack Obama que
desde que assumiu à presidência da nação mais poderosa do mundo, vem emitindo
sinais de que prefere a paz à guerra, com essa sua opção estimula políticos
aventureiros, como Vladimir Putin a testarem a capacidade de tolerância do
governo norte-americano.
A participação Rússia nos conflitos da
Síria ao lado de Bashar al-Assad, ao apoiar o Irã na sua luta para produzir o
seu artefato nuclear e mais recentemente na Ucrânia, quando invadiu esse país
reanexar a Criméia, tem conseguido colocar o presidente Barack Obama na
defensiva, quando deveria ser o contrário. Até o presente momento, o presidente
russo já computa três vitórias sobre Obama. Isso é muito perigoso.
À continuar desse jeito, os países
aliados dos EUA perderão a confiança no único país democrata que tem reúne
capacidade para dissuadir certos políticos com vocação para ditador e que
alimentam o sonho de desbancar à nação norte-americana da condição de maior
potência mundial.
Os EUA não estão conseguindo, sequer,
derrubar o ditador venezuelano Nicolás Maduro, que para ir ao chão, basta Obama
decretar um bloqueio a Venezuela. O que a situação nesse país vizinho está a
exigir, porque, o mundo livre não pode mais conviver com ditaduras, onde o povo
é massacrado em nome de um falso socialismo.
A Rússia que anda vendendo armas à
Venezuela ainda alimenta um sonho expansionista, como quando adotou o comunismo
como sistema de governo e conquistou uma parcela considerável da população
mundial. Ainda bem que os russos descobriam à tempo que o comunismo só é bom
para a sua classe dirigente.
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