Coordenador da campanha de Marina foi beijar as mãos de Obama

O janota Maurício Rands que mais parece um inglês

A ida do coordenador da campanha de Marina Silva, o ex-deputado federal Maurício Rands (foto) aos EUA ‘beijar as mãos’ do norte-americanos criou nas hostes socialistas, certo mal estar, porque, passou a impressão para o eleitor brasileiro de que Marina Silva, na tentativa de ganhar a eleição mandou um mensageiro seu vender a dignidade do povo brasileiro aos yanques, porque ficou bastante claro nesse gesto dos marineiros, a busca do aval de uma nação super poderosa, para uma campanha que perde musculatura na medida o componente emocional, criado com a morte de Eduardo Campos, vai desaparecendo. Essa atitude do pernambucano Maurício Rands deve ser condenada, pelo seu caráter adulador e servil. Os pernambucanos devem estar envergonhados com o procedimento de um patrício.  
Maurício Rands, um dos coordenadores do programa da candidata do Partido Socialista Brasileiro (PSB), na sua ida aos EUA defendeu uma atitude “mais construtiva” do Governo brasileiro para com os Estados Unidos e a promoção de medidas que atraiam mais investidores estrangeiros ao Brasil. Convém salientar que esse senhor não tem credencial para falar em nome do governo brasileiro.

Beijar as mãos significa insinuação, respeito e reverência. Uma reverência aos EUA que nós os brasileiros detestamos e julgamos nada digna. Uma atitude própria dos povos que se julgam e se sentem inferiores, o que definitivamente não é mais o nosso caso.

Como parceiro comercial, o Brasil tem que procurar os EUA, mas, fora do momento eleitoral, para não parecer uma jogada que visa buscar o apoio de um país para uma candidata que se diz ambientalista, de um país que é o maior poluidor do mundo e que se negou a assinar o protocolo de Kyoto.  

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