“Jaques
Wagner fez a Bahia perder o protagonismo do Nordeste, porque, sempre foi um
governador omisso”. (ACM Neto)
O carlismo baiano foi ressuscitado com a vitoria de Antonio
Carlos Magalhães Neto (ACM Neto) e poderá ser fortalecido com uma provável
vitória de Paulo Souto (DEM), um político que é uma invenção e criação do ex-senador
Antonio Carlos Magalhães, que estava para o estado da Bahia, assim como José Sarney
está para o Maranhão, já que esses dois políticos são os grandes responsáveis pela
presença desses estados na mídia nacional e como grandes pólos turísticos.
Na Bahia, Antonio Carlos Magalhães quando vivo, era tido pela
esquerda raivosa desse estado, como sendo o responsável por todas as mazelas do
povo baiano. Com a morte do grande líder da Boa Terra, passado alguns anos, a maioria
expressiva da população baiana descobriu que a Bahia sem Antonio Carlos
Magalhães não era a mesma, uma vez que esse estado tão importante perdeu o seu
maior e mais aguerrido defensor.
O reconhecimento do valor e da importância de Antonio
Carlos Magalhães começou a ser reconhecido e exaltado com a eleição de um governador que representa a união de todas as forças que sempre fizeram uma oposição
sistemática a um político que amava acima de tudo, a sua Bahia. ACM não era perfeito,
como ninguém é, mas continua no imaginário popular - como o maior político baiano de todos os
tempos.
No estado do Maranhão poderá ocorrer o mesmo fenômeno,
caso o comunista Flávio Dino ganhe a eleição para governador, com o ludovicense elegendo Roseana Sarney, prefeita de São Luís em 2016.
Com o desaparecimento de José Sarney da cena política
maranhense, deverá acontecer o mesmo que está acontecendo na Bahia, onde o
prefeito é carlista e o futuro governador também.
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