sábado, 13 de setembro de 2014

O carlismo baiano não morreu e se apresenta revigorado

“Jaques Wagner fez a Bahia perder o protagonismo do Nordeste, porque, sempre foi um governador omisso”. (ACM Neto)


O carlismo baiano foi ressuscitado com a vitoria de Antonio Carlos Magalhães Neto (ACM Neto) e poderá ser fortalecido com uma provável vitória de Paulo Souto (DEM), um político que é uma invenção e criação do ex-senador Antonio Carlos Magalhães, que estava para o estado da Bahia, assim como José Sarney está para o Maranhão, já que esses dois políticos são os grandes responsáveis pela presença desses estados na mídia nacional e como grandes pólos turísticos.

Na Bahia, Antonio Carlos Magalhães quando vivo, era tido pela esquerda raivosa desse estado, como sendo o responsável por todas as mazelas do povo baiano. Com a morte do grande líder da Boa Terra, passado alguns anos, a maioria expressiva da população baiana descobriu que a Bahia sem Antonio Carlos Magalhães não era a mesma, uma vez que esse estado tão importante perdeu o seu maior e mais aguerrido defensor.

O reconhecimento do valor e da importância de Antonio Carlos Magalhães começou a ser reconhecido e exaltado com a eleição de um governador que representa a união de todas as forças que sempre fizeram uma oposição sistemática a um político que amava acima de tudo, a sua Bahia. ACM não era perfeito, como ninguém é, mas continua no imaginário popular - como o maior político baiano de todos os tempos.

No estado do Maranhão poderá ocorrer o mesmo fenômeno, caso o comunista Flávio Dino ganhe a eleição para governador, com o ludovicense elegendo Roseana Sarney, prefeita de São Luís em 2016.  

Com o desaparecimento de José Sarney da cena política maranhense, deverá acontecer o mesmo que está acontecendo na Bahia, onde o prefeito é carlista e o futuro governador também. 


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