O Brasil respira um ar de ingovernabilidade no presente
momento, haja vista, as forças que davam sustentação ao segundo governo da
presidenta Dilma Rousseff ao percebê-lo fragilizado e sem capacidade de reação,
como os ratos de porão, que ao perceberem o perigo abandonam o barco antes que
seja tarde demais, assim os partidos ”aliados” estão procedendo.
O PMDB, o partido que divide o poder com o PT ao
perceber o naufrágio iminente, tenta passar para a opinião pública a falsa
ideia de que é oposição, como se isso possível aos 25 minutos do primeiro tempo
do segundo jogo, negando o passado, o presente e a sua história. Para a
presidenta Dilma Rousseff a saída do PMDB do governo, até que não seria um
péssimo negócio, mas, ocorre que o partido do vice-presidente da república ao
mesmo tempo em que finge ser oposição negocia e procura manter os cargos que
ocupa.
O governo Dilma Rousseff, para sobreviver a essa grave
crise, cedo ou tarde vai ter que fazer uma opção: se prefere afundar com os
peemedebistas, pepistas, petebistas, pedetistas e comunistas ou se busca sua
salvação no povo brasileiro. Fora do apoio popular, o quarto governo do PT não
tem salvação e poderá até sofrer um impeachment.
É pegar ou largar a segunda opção.
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