terça-feira, 7 de julho de 2015

O PMDB anda bancando um jogo bastante perigoso



A oposição - leia-se PSDB, PMDB, PPS e PTB - quer dar um golpe branco, ou seja, provocar o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e colocar no seu lugar um aventureiro qualquer. Para reconquistar a confiança do povo brasileiro, Dilma Rousseff só precisa “jogar ao mar” os bandidos e antipatriotas que existem em todos os partidos e no seu governo. A começar por petistas como José Dirceu, Vaccari, Jose Guimarães, os integrantes do Instituto Lula e até mesmo Lula se ficar provado que ele prevaricou.       

Para inicio de conversa, o PSDB e os partidos que leem na cartilha do senador Aécio Neves (PSDB-MG), não tem moral suficiente para defender o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, eleita pela maioria do povo brasileiro.

Qualquer que fosse o presidente eleito em 2014 estaria passando pelos momentos difíceis que a presidenta Dilma Rousseff está atravessando. Os candidatos em nenhum momento foram realistas e disseram ao povo brasileiro que era preciso vencer uma crise financeira que começou nos EUA e que custou a chegar ao Brasil, graças a algumas políticas adotadas pelo governo federal, como a desoneração da produção e a manutenção de preços artificiais de produtos administrados, como energia elétrica, combustíveis, passagens de transporte coletivo e subsídios.

Os sucessivos governos petistas cometeram erros, é verdade, porque os petistas colocaram nas suas cabeças que o Brasil poderia ser transformado numa Venezuela ou Cuba, para que eles se eternizassem no poder. Um sonho que todo político subdesenvolvido acalenta. Muitos erros que guardam alguma semelhança, com os erros cometidos pelos tucanos, que também sonhavam em permanecer indefinidamente no poder. Os sonhos de petistas e tucanos os tornam iguais.

A salvação do Brasil não reside numa solução radical, como o impeachment que está sendo advogado pela oposição, e que se for usado como saída deverá colocar no poder o PMDB, porque petistas e peemedebistas são sócios do latifúndio chamado Brasil. Só existe uma saída possível e aconselhável para este país: a formação de um grande pacto nacional, formado por uma coligação de partidos e a sociedade civil organizada, de forma que impeça políticos aventureiros de jogarem o país no caos.   


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