Eduardo Cunha inferniza a vida da presidenta Dilma
Rousseff e os delatores da Operação Lava Jato, por sua vez, estabelecem ligações
cada vez mais consistentes entre o presidente da Câmara Federal e o maior escândalo
de corrupção já visto na história republicana.
O presidente da Câmara Federal ao 'fustigar' o governo
federal, tenta desesperadamente sair do foco da mídia e dar-se por morto. O que
ele não vem conseguindo, porque sempre que um dos presos pela Operação Lava Jato
aceita o benefício da delação premiada, o primeiro nome que vem à baila é o
desse político fluminense que está mais sujo do que poleiro de galinha.
Apontado
pela força-tarefa da Operação Lava Jato como operador do PMDB no esquema de
pilhagem da Petrobras, Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, complicou a
situação do presidente da Câmara. Convertido em delator no início de setembro,
Baiano confirmou em seus depoimentos a acusação do lobista Júlio Camargo de que
Eduardo Cunha recebeu propina de US$ 5 milhões em contratos de aluguel de navios-sonda
da empresa Sansumg para a Petrobras.
O PMDB, cujos líderes constam das listas dos principais
delatores da Operação Lava Jato, na maior sem cerimônia e desfaçatez, fez um
programa de televisão, onde se isenta da responsabilidade pelos maus momentos que
este país atravessa.
Eu insisto na tese de que o PMDB e tão responsável quanto
o PT pelas crises econômica, política, moral e ética que assolam o país, porque
esses dois partidos dividem o poder.
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