O ministro
da saúde, o piauiense Marcelo Castro (foto) que até momentos antes da sua posse era um
franco atirador, ao assumir uma das joias da coroa passou a ser vidraça, porque
a imprensa passou a se interessar pela figura do novo ministro, o que não
acontecia com o parlamentar. Isso quer dizer que se o novo ministro da pasta da
saúde tiver ‘telhado de vidro’, ele que se prepare para ser investigado pela
imprensa.
A decisão do ministro Marcelo Castro de enviar o projeto que recria a CPMF ao Congresso Nacional é motivo suficiente para entidades como a FIESP e FIRJAN - duas federações poderosíssimas procurarem minar o trabalho do novo ministro.
Logo que foi escolhido ministro da Saúde pela presidente Dilma Rousseff, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI), ressaltou as dificuldades enfrentadas pela pasta e propôs à presidente que a CPMF seja cobrada nas operações de crédito e débito, o que dobraria a arrecadação do governo. “Nossa proposta é continuar com a mesma alíquota de 0,20% e arrecadar o dobro, vamos cobrar no débito e no crédito”, disse o novo ministro.
Marcelo Castro que se prepare para grandes embates, porque o empresariado brasileiro não aceita a criação de mais um imposto, sobretudo a CPMF, porque a nossa enorme carga tributária torna os nossos produtos pouco competitivos.
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A decisão do ministro Marcelo Castro de enviar o projeto que recria a CPMF ao Congresso Nacional é motivo suficiente para entidades como a FIESP e FIRJAN - duas federações poderosíssimas procurarem minar o trabalho do novo ministro.
Logo que foi escolhido ministro da Saúde pela presidente Dilma Rousseff, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI), ressaltou as dificuldades enfrentadas pela pasta e propôs à presidente que a CPMF seja cobrada nas operações de crédito e débito, o que dobraria a arrecadação do governo. “Nossa proposta é continuar com a mesma alíquota de 0,20% e arrecadar o dobro, vamos cobrar no débito e no crédito”, disse o novo ministro.
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