Dede que a empresa Dois Irmãos começou a operar entre os
municípios de Timone e Teresina nos anos 50, que ninguém consegue quebrar o
monopólio dessa empresa, que pelo visto, tem um Santo Forte ou conta com o apoio de poderosos na política piauiense.
Uma situação que humilha uma população inteira (que se
sente refém da Dois Irmãos), uma sucessão de governadores, prefeitos e dezenas
de parlamentares maranhenses com assento na Assembleia Legislativa e na Câmara
Federal.
O governador Flavio Dino, mesmo com a sua tão ‘propalada
influência sobre a presidenta Dilma Rousseff, não conseguiu derrotar o
empresário Oswaldo Mendes nessa luta pela quebra de um monopólio escandaloso - que
numa economia de livre mercado não faz sentido.
O timonense é órfão de representantes em todos as
instâncias políticas. Nos poderes legislativo e executivo.
O prefeito Firmino Filho pela sua postura, até parece ser
ele o prefeito de Timon e Luciano Leitoa, o chefe de uma região administrativa
ou Superintendência de Desenvolvimento Urbano da capital piauiense. Luciano
Leitoa precisa adotar uma postura mais condizente com o cargo que ocupa, mesmo
que esse cargo seja de prefeito de Timon. Um município que pertence à Grande
Teresina. Podbre Timon!
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