A mágoa que sente o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) do Partido dos
Trabalhadores (PT), do ex-presidente Lula e da presidenta afastada, Dilma
Rousseff é até certo ponto compreensível, por ter sido ele, uma das maiores
autoridades no assunto educação e o político nacional mais comprometido com
esse tema demitido pelo telefone do cargo de ministro da Educação, pelo então
presidente Luís Inácio Lula da Silva.
Mas, isso não justifica sua mudança radical de comportamento ao aceitar e
abonar o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff comandado por um
partido useiro e vezeiro em parasitar governos e em transformar o Palácio do
Planalto num grande balcão de negócios.
Cristovam Buarque que segundo dizem, mudou sua posição anterior de
neutralidade para a de defensor intransigente do impedimento de uma presidenta
eleita pelo voto popular, após ter se encontrado com o presidente interino
Michel Temer. Sobre o que conversaram, isso ninguém sabe.
Esse senador pelo Distrito Federal com esse seu posicionamento, jogou sua
biografia no lixo e hoje é um político igual a qualquer outro político
brasileiro. O triste fim de Cristovam Buarque.
Por ironia do destino, o senador Cristovam Buarque publicou no dia de
hoje (16/05) no site Diário do Poder um artigo se posicionando a favor do golpe
mal sucedido, perpetrado contra o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan que está reprimindo os
golpistas com extrema violência: física e moral.
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