quarta-feira, 12 de outubro de 2016

A arraia-miúda é quem acaba sempre pagando o pato




Entra e sai governo e o povo brasileiro continua sendo massacrado cotidianamente, por um sistema político que quando a coisa aperta, joga toda responsabilidade e o sacrifício nas “costas largas” da plebe ignara.  Como por exemplo, a aprovação da PEC-241 que só interessa ao capital especulativo nacional e estrangeiro.

Não é à toa que o Fundo Monetário Internacional (FMI) que sob os governos Lula e Dilma não dava pitaco sobre a economia nacional, sob o governo Temer, passou a fazê-lo. Sugerindo mudanças nos rumos da nossa economia. Mudanças essas que interessam fundamentalmente ao capital bumerangue estrangeiro, do tipo que deixa a nossa economia da mesma maneira como entrou. Com rapidez e em escrúpulo.

Nenhum governo sério e comprometido com o crescimento e o desenvolvimento do seu país é capaz de sacrificar setores da como da saúde, educação e ciência e tecnologia. O que a PEC-241 se aprovada n Câmara Federal e no Senado fará.  

Motivo de polêmica na política nacional nos últimos dias, a PEC do teto dos gastos públicos, aprovada em primeiro turno na Câmara, divide opiniões entre entidades de classe no país. De um lado, é avaliada como ajuste necessário nas contas do governo. Outro ponto de vista avalia como grande retrocesso para áreas como saúde, educação e ciência e tecnologia.

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