quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Para nossa reflexão no dia consagrado às crianças

“A superpopulação só interessa ao sistema capitalista e as igrejas. Ao capitalismo, porque precisa cada vez mais de consumidores e as igrejas, porque se mantém dos fiéis em idade produtiva”. (Tomazia Arouche) 
        
Uma coisa que me intriga demasiado é que todo o mundo se preocupa tanto com o viver e tão pouco com o morrer. Por que será que a ciência sempre anda tentando prolongar a vida?

Existe gente demais no mundo, isso é fato. E não existem guerras, desastres naturais e pragas suficientes para acabar com esse excesso de gente. As guerras, os desastres ambientais e as pragas que funcionavam como controladores naturais da população. É hora de começar a repensar melhor o que nos recomenda a Bíblia: “Crescei e multiplicai-vos”.

Um relatório publicado por uma ONG, afirma que num espaço de cinco décadas os recursos naturais serão insuficientes para atender uma demanda que só faz aumentar.

Como se não bastasse, a ciência e a medicina procuram a cada dia novas formas de aumentar a longevidade de nossa existência e vencer a morte. Longevidade que representa dor e sofrimento. Viver de maneira vegetativa e sem o domínio das suas faculdades mentais, só interessa à ciência e aos governantes que se vangloriam por terem aumentado a perspectiva de vida. Não venham me dizer que uma pessoa com 90 anos ou mais, tem qualidade de vida. 

Acreditar que toda essa superpopulação vai ser, de alguma forma, produtiva à sociedade é tão inverossímil quanto a existência de um estado, onde socialismo igualitário seja uma realidade. Pensar que é possível manter pessoas produtivas numa sociedade altamente mecanizada, robotizada e automatizada é um delírio.   

É perceptível que tem gente demais no mundo e se incluirmos nessa conta os animais de estimação, a coisa se complica ainda mais. É que no mundo atual, os bichos disputam espaço com as pessoas.

A estimativa mais positiva é que se a população mundial continuar a crescer no ritmo atual, em aproximadamente 40 anos esgotaremos os recursos naturais da Terra. Sendo que mais de 60 % desses recursos não são renováveis, como por exemplo petróleo.

Logo, não adianta somente aumentar a produção de alimentos, como imaginam os nossos dirigentes e as lideranças mundiais. Diminuir o consumo se impõe, como uma maneira de poupar o nosso planeta, o que convenhamos, não vai acontecer, uma vez que os ricos não abrem mão do conforto. Hoje ninguém vive mais sem energia, por exemplo. (Com colaboradores).

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