“A
superpopulação só interessa ao sistema capitalista e as igrejas. Ao
capitalismo, porque precisa cada vez mais de consumidores e as igrejas, porque
se mantém dos fiéis em idade produtiva”. (Tomazia
Arouche)
Uma coisa
que me intriga demasiado é que todo o mundo se preocupa tanto com o viver e tão
pouco com o morrer. Por que será que a ciência sempre anda tentando prolongar a
vida?
Existe
gente demais no mundo, isso é fato. E não existem guerras, desastres naturais e
pragas suficientes para acabar com esse excesso de gente. As guerras, os
desastres ambientais e as pragas que funcionavam como controladores naturais da
população. É hora de começar a repensar melhor o que nos recomenda a Bíblia:
“Crescei e multiplicai-vos”.
Um
relatório publicado por uma ONG, afirma que num espaço de cinco décadas os
recursos naturais serão insuficientes para atender uma demanda que só faz
aumentar.
Como se
não bastasse, a ciência e a medicina procuram a cada dia novas formas de
aumentar a longevidade de nossa existência e vencer a morte. Longevidade que
representa dor e sofrimento. Viver de maneira vegetativa e sem o domínio das
suas faculdades mentais, só interessa à ciência e aos governantes que se
vangloriam por terem aumentado a perspectiva de vida. Não venham me dizer que
uma pessoa com 90 anos ou mais, tem qualidade de vida.
Acreditar
que toda essa superpopulação vai ser, de alguma forma, produtiva à sociedade é
tão inverossímil quanto a existência de um estado, onde socialismo igualitário
seja uma realidade. Pensar que é possível manter pessoas produtivas numa
sociedade altamente mecanizada, robotizada e automatizada é um delírio.
É
perceptível que tem gente demais no mundo e se incluirmos nessa conta os
animais de estimação, a coisa se complica ainda mais. É que no mundo atual, os
bichos disputam espaço com as pessoas.
A
estimativa mais positiva é que se a população mundial continuar a crescer no
ritmo atual, em aproximadamente 40 anos esgotaremos os recursos naturais da
Terra. Sendo que mais de 60 % desses recursos não são renováveis, como por
exemplo petróleo.
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