O Brasil vive um momento particularmente difícil, motivado
pela nossa maior crise, que é a falta de credibilidade do povo brasileiro nas
suas autoridades.
Em pesquisa recente, a instituição brasileira mais confiável
é as Forças Armadas e a menos confiável são os partidos políticos. As Forças
Armadas que por 21 anos governou o país e nesse período o Brasil chegou à
invejável condição de 8ª economia mundial e montou a sua maior infraestrutura. O
resultado prático foi que em 1964 o Brasil era o 45º PIB do mundo e, 21 anos
depois, pulou para a 10ª posição.
Hoje, a economia brasileira vive um dos seus piores momentos,
não por culpa exclusiva dos atores econômicos, mas devido a uma crise profunda
de credibilidade da sua classe política - que nas últimas três décadas patrocinou
escândalos monumentais, como os escândalos dos Anões do Orçamento, dos Sanguessugas,
do Mensalão e do Petrolão. Isso para ficar só nos mais rumorosos.
O Brasil que acaba de conviver com o traumático impeachment da presidenta Dilma Rousseff, poderá passar por outro trauma não menos grave que é a cassação da chapa Dilma-Temer eleita em 2014. E o mais grave nisso tudo é o fato de o país não poder contar com nenhum político confiável, capaz de liderar o país e retirá-lo de uma crise que ameaça o seu futuro como nação.
O Brasil que acaba de conviver com o traumático impeachment da presidenta Dilma Rousseff, poderá passar por outro trauma não menos grave que é a cassação da chapa Dilma-Temer eleita em 2014. E o mais grave nisso tudo é o fato de o país não poder contar com nenhum político confiável, capaz de liderar o país e retirá-lo de uma crise que ameaça o seu futuro como nação.
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