O PSDB que andou articulando junto ao presidente Michel Temer, para
emplacar o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB-BA) na Secretaria de
Governo, uma pasta que continua sem o seu titular, desde que Geddel Vieira Lima
foi obrigado a pedir demissão, com a negativa do presidente, tem agora um álibi
muito forte para desembarcar de um navio que anda a deriva e já começa a fazer
água.
O presidente Michel Temer, ao ser instado a falar sobre o ‘recuo no
que tange a escolha do deputado Antônio Imbassahy para ocupar a Secretaria de
Governo, disse nesta sexta-feira, 9, que não houve recuo em relação
à escolha do líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA), para
comandar a Secretaria de Governo no lugar do ex-ministro Geddel Vieira Lima.
O apoio do PSDB ao governo de Michel Temer tem se revelado um erro
estratégico da sigla presidida pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), porque a
responsabilidade por um eventual fracasso do governo do PMDB vai ser dividido
com o PSDB, que participa desse governo com três ministérios, sendo que o mais
importante deles, o ministério da Fazenda é comandado pelo tucano Henrique
Meirelles, sobre quem repousa a maior esperança de Temer em livrar o país de
uma grave crise econômica.
Em 2018 o PSDB não poderá se apresentar como partido de oposição, porque divide o governo Temer com o PMDB. PMDB e o PSDB são parceiros no negócio chamado governo.
Em 2018 o PSDB não poderá se apresentar como partido de oposição, porque divide o governo Temer com o PMDB. PMDB e o PSDB são parceiros no negócio chamado governo.
Em
tempo:
O piauiense Moreira Franco é identificado pelo delator da Odebrecht como Angorá
Delatores da Odebrecht ridicularizam os políticos ao identificá-los
com codinomes bastante sugestivos: Caju, Boca Mole, Angorá, Justiça e Índio.
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