quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Eu não consigo ser otimista



Eu sei, eu tenho plena consciência do quanto é importante ser otimista com o meu país nesta hora, mas eu não consigo, porque quem permanece à frente do nosso destino, são políticos que há mais de quatro décadas fizeram, fazem parte do governo ou gravitam em torno dele.

O governo Temer é uma repetição dos governos Lula e Dilma, no que tange ao seu quadro dirigente, o que nos assegura que nada será diferente dos governos anteriores.     

O Brasil anda desgovernado e o chefe do Poder Executivo, um remanescente dos governos Collor, Itamar, FHC, Lula e Dilma não reúne condições para liderar um processo de transição, que permita ao país voltar aos trilhos do crescimento e do desenvolvimento. A péssima avaliação do governo Temer fala por si só.

Um país que já vinha cambaleante, com as crises política, econômica, institucional, moral e ética e com mais essa crise prisional ou carcerária, dificilmente conseguirá sobreviver a essa última crise, porque o país não confia no presidente da república Michel Temer, por duas vezes vice-presidente dos governos Dilma Rousseff.

A propósito, as Forças Armadas não irão resolver a crise carcerária brasileira, porque a sua função constitucional não é essa. Ocorre que ela não tem o treinamento necessário para combater o crime organizado. Se tivesse o estado do Rio de Janeiro já estaria livre desse flagelo que atende pelo nome insegurança pública. 


Um país que já vinha cambaleante, com as crises política, econômica, institucional, moral e ética e com mais essa crise prisional ou carcerária, dificilmente conseguirá sobreviver a essa última crise, porque o país não confia no presidente da república Michel Temer, por duas vezes vice-presidente dos governos Dilma Rousseff.

A propósito, as Forças Armadas não irão resolver a crise carcerária brasileira, porque a sua função constitucional não é essa. Ocorre que ela não tem o treinamento necessário para combater o crime organizado. Se tivesse o estado do Rio de Janeiro já estaria livre desse flagelo que atende pelo nome insegurança pública.

O estado paralelo está vencendo o estado oficial.

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