“Quem não existe não
é emissor pra ninguém e não tem receptor”. (Tomazia Arouche)
O ex-ministro do STF Nelson Jobim, faz coro com o jornal O
Estadão e tenta desqualificar o trabalho do juiz Sério Moro e da Força Tarefa
da Operação Lava Jato, sem sucesso.
Por ciúme e inveja, e certamente para atender a pedidos
dos seus companheiros de partido, esse dinossauro da vida pública nacional ao
se colocar contra o juiz federal Sérgio Moro, afronta a maioria do povo
brasileiro.
Parece estranho o comportamento do jornal O Estadão da
família Mesquita de São Paulo, nos últimos dias, ao se posicionar contra a
Operação Lava Jato, indo na contramão da maioria dos veículos de comunicação
deste país, ao abrir espaço para os detratores de um juiz que está passando a
limpo a vida nacional, ao investigar e prender políticos e grandes empresários
envolvidos no escândalo do Petrolão e os seus filhotes.
Quem garante o juiz Sérgio Moro são os seus pares do Poder
Judiciário, o Ministério Público (MPF), a Policia Federal (PF) e a maioria
expressiva do povo brasileiro. E o que é mais importante: os demais juízes
federais não veem nas atitudes de Sérgio Moro, nenhum tipo de estrelismo,
vaidade e um projeto individual. Que se existisse, desencadearia uma onda de
repulsa contra esse magistrado.
Contra fatos não há argumentos e ninguém consegue encobrir
a verdade. Senão vejamos: o que acaba de dizer ao Ministério Público Federal
(MPF), o advogado José Yunes, sobre alguns peemedebistas que receberam propina
de empreiteiras, confirma o que disse o ex-gerente da Odebrecht, Carlos Melo
Filho, no seu acordo de delação premiada. Isso confirma o acerto dessa Operação
exitosa.
Será que Nelson Jobim, também tem culpa no cartório.
Vamos aguardar a Delação do fim do mundo. Nelson Jobim não é um estadista e muito menos um herói nacional.
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