O consumo de energia elétrica em queda e a manutenção do índice
do desemprego, são os sinais mais evidente de que a economia nacional continua estagnada.
Outro fator que aponta nessa direção - é a queda abrupta da inflação. A redução
do consumo de energia elétrica, ocorre via de regra, quando a atividade econômica:
produção e consumo vão caindo. O consumo de energia do Brasil, em julho foi 1%
inferior ao registrado no mesmo período em 2016, de acordo com dados
do Operador Nacional do Sistema (ONS). Em agosto, até o dia 15, a queda
foi de 1,1% ante igual período do ano passado.
O
motor da economia nacional está estancando
A indústria da construção civil sob os governos Lula I,
Lula II e Dilma I, respondia pelo boom
do mercado de trabalho no país, com o crescente crescimento dos investimentos
em moradias pelo governo federal que movimentava toda a cadeia produtiva desse setor,
mas com a grave crise econômica que se abateu sobre o país, entrou em colapso. Nos
primeiros sete meses do ano, as vendas de cimento no Brasil caíram 9,7% ante
igual período de 2016, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria do
Cimento. Isso é um reflexo da grave crise que se abateu sobre esse importante
setor da economia nacional.
Brasil:
um país condenado ao fracasso
Com a cultura predominante do levar vantagem em tudo ou o seguimento à risca da Lei do Gerson que é um princípio em que determinada pessoa age de
forma a obter vantagem em tudo que faz, no sentido negativo de se aproveitar de
todas as situações em benefício próprio, sem se importar com questões éticas ou
morais, o Brasil não tem como dar certo. A começar pelo Poder Legislativo,
cujos membros só advogam em causa própria e o Poder Executivo que trata a coisa
pública como particular. Dessa forma o país segue a política do improviso, da
bandalheira, da falta de pudor e da sem cerimônia. As sucessivas ondas de
corrupção que não me deixam mentir. O Brasil é um país convive simultaneamente
com ilhas de prosperidades e bolsões de misérias. Duas situações diametralmente
opostas. Desnecessário dizer que a ilhas de prosperidade trabalham sempre para
manter os bolsões de miséria. Como dar certo?
Os petistas ao experimentarem as delícias do poder, radicalizaram naquilo que se convencionou chamar de práticas nada republicanas, como por exemplo, levar a prática da corrupção às últimas consequências e a sofisticá-la e como se não bastasse só esse desvio de comportamento, os petistas ainda optaram para radicalizar nas práticas dos partidos ditos tradicionais, como ora acontece, com o relator da reforma política, o deputado federal Vicente Cândido (PT-SP), (foto) propondo a elevação dos gastos públicos com as campanhas políticas e o financiamento de campanha sem que o doador se identifique, o que contraria tudo aquilo que visa erradicar da política nacional o famigerado caixa dois. É óbvio que não devemos generalizar.
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