quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Leitura dinâmica

O consumo de energia elétrica em queda e a manutenção do índice do desemprego, são os sinais mais evidente de que a economia nacional continua estagnada. Outro fator que aponta nessa direção - é a queda abrupta da inflação. A redução do consumo de energia elétrica, ocorre via de regra, quando a atividade econômica: produção e consumo vão caindo. O consumo de energia do Brasil, em julho foi 1% inferior ao registrado no mesmo período em 2016, de acordo com dados do Operador Nacional do Sistema (ONS). Em agosto, até o dia 15, a queda foi de 1,1% ante igual período do ano passado.

O motor da economia nacional está estancando

A indústria da construção civil sob os governos Lula I, Lula II e Dilma I, respondia pelo boom do mercado de trabalho no país, com o crescente crescimento dos investimentos em moradias pelo governo federal que movimentava toda a cadeia produtiva desse setor, mas com a grave crise econômica que se abateu sobre o país, entrou em colapso. Nos primeiros sete meses do ano, as vendas de cimento no Brasil caíram 9,7% ante igual período de 2016, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento. Isso é um reflexo da grave crise que se abateu sobre esse importante setor da economia nacional.

Brasil: um país condenado ao fracasso

Com a cultura predominante do levar vantagem em tudo ou o seguimento à risca da Lei do Gerson que é um princípio em que determinada pessoa age de forma a obter vantagem em tudo que faz, no sentido negativo de se aproveitar de todas as situações em benefício próprio, sem se importar com questões éticas ou morais, o Brasil não tem como dar certo. A começar pelo Poder Legislativo, cujos membros só advogam em causa própria e o Poder Executivo que trata a coisa pública como particular. Dessa forma o país segue a política do improviso, da bandalheira, da falta de pudor e da sem cerimônia. As sucessivas ondas de corrupção que não me deixam mentir. O Brasil é um país convive simultaneamente com ilhas de prosperidades e bolsões de misérias. Duas situações diametralmente opostas. Desnecessário dizer que a ilhas de prosperidade trabalham sempre para manter os bolsões de miséria. Como dar certo?

Os petistas perderam a noção de moralidade e a dignidade


Os petistas ao experimentarem as delícias do poder, radicalizaram naquilo que se convencionou chamar de práticas nada republicanas, como por exemplo, levar a prática da corrupção às últimas consequências e a sofisticá-la e como se não bastasse só esse desvio de comportamento, os petistas ainda optaram para radicalizar nas práticas dos partidos ditos tradicionais, como ora acontece, com o relator da reforma política, o deputado federal Vicente Cândido (PT-SP), (foto) propondo a elevação dos gastos públicos com as campanhas políticas e o financiamento de campanha sem que o doador se identifique, o que contraria tudo aquilo que visa erradicar da política nacional o famigerado caixa dois. É óbvio que não devemos generalizar.   
 

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