A votação que Donald Trump recebeu, algo em torno de 71 milhões de votos, contra quase 76 milhões dados ao democrata Joe Biden, se deu em função do bom desempenho da economia norte-americana sob o governo desse republicano que herdou do ex-presidente Barack Obama, um país que vivia um bom momento na sua economia. Trump, a exemplo de Lula só teve um mérito: que foi manter a política econômica herdada por ele.
Exceto isso, o ainda presidente dos EUA, Donald Trump não conta com nenhum apoio, por se tratar de uma pessoa arrogante, divisionista, negacionista e com vocação para ditador. Não é à toa que o presidente norte-americano se relaciona muito bem com o ditador norte-coreano.
A vitória do democrata Joe Binde é a vitória da civilidade sobre a arrogância, a prepotência e a onipotência de um homem que se considera um semideus; alguém com poderes extraordinários. A vitória de Joe Binde e Kamala Harris resgata a dignidade do povo norte-americano ultrajada, violada e subtraída por Donald Trump.
Os discursos da vitória de Joe Binde e Kamala Harris, foram numa mesma direção, ou seja, melhorar a imagem dos EUA em todo o mundo, na recuperação e no resgate da confiança do povo norte-americano no seu futuro como nação e de um povo com alto poder de resiliência.
Donald Trump caminha para se transformar num pária do mundo civilizado, porque é uma pessoa antipática, arrogante, egoísta, isolacionista e negacionista.
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