A história do Natal pode ser uma história inventada pelo cristianismo, mas, de tanto ouvirmos falar dessa data e dessa festa mágica, até mesmo os incrédulos se sentem tomados por um sentimento bom nesta época do ano e que nos motiva a todos a viver o clima de fraternidade e de amor que os festejos natalinos nos inspiram.
Falar de festejos de Natal nos remete a falar também das tradições natalinas, dos festejos e antigas tradições, dos presentes, das ceias de natal e da missa do galo. Momentos de confraternização que esperamos que continue existindo e que faça parte do nosso cotidiano.
Este ano os festejos de Natal não serão como antes, porque o ano de 2020, foi atacado por um vírus que quando não mata a pessoa infectada, deixa muitas sequelas; uma doença que já ceifou a vida de mais de um milhão de pessoas em todo o mundo. Um mal terrível que vem provocando medo, tristeza e desalento. Mas, o mundo inteiro ainda mantém a esperança de superar a pandemia. Aqui e acolá se fala, se discute, se debate, se escreve sobre os aprendizados desse tempo. Quem atravessa essa situação alguma lição haverá de aprender. Talvez uma delas seja a importância de uma vida simples e despojada, uma oportunidade de buscar o essencial nas relações interpessoais, no trabalho, na construção do futuro. E quem ainda não se deu conta de que a pandemia traz consigo lições, pode encontrar na celebração do Natal uma luz para ver de modo diferente a própria vida.
Não se trata de sermos piegas, mas de sermos humanos e de buscarmos a presença, o apoio e o amparo do outro para que na troca de sinergia possamos nos fortalecer o suficiente para vencermos um momento particularmente difícil como este que atravessamos.
Viva o Natal! E o que o Ano Novo nos traga o espírito da serenidade, que traz luz, que traz paz, conformidade e amor fraterno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário