O estado brasileiro em momento de crise aguda como este que o país está vivendo não pode furtar-se ao compromisso de socorrer a população mais vulnerável, mesmo que para que isso aconteça, o país tenha que se endividar ainda mais. O que não pode acontecer é a miséria e a fome continuarem crescendo exponencialmente e de modo a criar um clima no país de insurreição nacional, motivado pelo aumento do desemprego, pela perda de renda e a falta de perspectiva.
O auxílio emergencial em meio a uma pandemia que já provocou um desastre monumental na economia nacional, torna-se necessário para reduzir os efeitos de uma tragédia que ameaça aumentar o número de mortes provocadas pela Covid-19 e pela fome que mata de inanição a população mais pobre e desassistida, sobretudo, a população que habita as regiões mais carentes desta nação.
Os programas sociais criados pelos governos anteriores, tem desempenhado um papel muito importante na redução da pobreza e evitado que aumente o número de brasileiros que vivem abaixo da linha de pobreza, mas como a população brasileira continua aumentando em progressão geométrica (PG) e com o agravamento de uma crise econômica mundial que não poupa nem os países mais ricos, é preciso que o governo brasileiro amplie a base do programa Bolsa Família e mantenha o auxílio emergencial até o fim da pandemia do novo coronavírus. Esse auxílio é necessário e urgente.
O Auxílio emergencial que como o próprio nome já diz é um benefício financeiro destinado aos trabalhadores (as) informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados - e tem por objetivo fornecer proteção emergencial ao brasileiro sem nenhuma renda no período de enfrentamento à crise causada pela pandemia do novo coronavírus – Covid-19.
O auxílio emergencial começou a ser pago no dia 9 de abril de 2020 no valor de R$ 600, 00 e continuou sendo pago até o final do ano passado, só que com um valor menor. O que nós advogamos é a manutenção desse importante e necessário auxílio num momento de extrema gravidade como este que estamos vivendo.
O Congresso Nacional tem que pressionar o governo federal para que retome mais rapidamente possível o pagamento do auxílio emergencial. A fome não espera!
Por Tomazia Arouche
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