O negro maranhense é o mais belo de todo o país. E o estado do Maranhão nos dias de hoje, é o menos preconceituoso. Apesar de no início do século passado, existir na Baixada Maranhense, bailes só para brancos, para negros e mamelucos. O escritor maranhense Josué Montello no seu livro Os Tambores de São Luís, retrata a forte segregação racial que existia em solo maranhense. Esse Estado nordestino, avançou muito em se tratando de reduzir o preconceito. A Policia Militar do Maranhão e o Poder Judiciário, são exemplos de integração sociale racial. O poder onde não se vê a presença do negro no estado do Maranhão, é o Poder Legislativo. Talvez seja porque para se ingressar nesse poder não é preciso concurso, que democratiza o acesso. Para conquistar um mandato, basta ter dinheiro para comprar votos nos currais eleitorais nos grotões do Maranhão profundo. Os festejos juninos, por exemplo, misturam negros e brancos, pobres e ricos - numa grande confraternização.
Banda Reprise do Maranhão para o mundo.
Aqui se encontram reunidos os principais elementos da rica cultura maranhense.
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