Barack Obama disse adeus à Grã-Bretanha.
Ante, as duas câmaras do parlamento, excecionalmente reunidas, ouviram-no defender a aliança transatlântica e negar que o aumento da influência dos países emergentes signifique o declínio da América e da Europa.
“O tempo para a nossa liderança é agora. Foram os Estados Unidos, o Reino Unido e os nossos aliados democráticos que desenharam um mundo no qual as novas nações podem emergir e os indivíduos prosperar”, disse.
Um discurso muito apreciado e aplaudido, que fez jus à honra e à solenidade do ato. Barack Obama inscreve-se agora entre os poucos mortais estrangeiros que usaram da palavra nesta câmara.
Os deputados como Ming Campbel retiveram a mensagem:
“A clara implicação é a de que a liderança no mundo não pode ser deixada só aos Estados Unidos e, países como a Grã-Bretanha têm que saltar para a frente e a Europa tem que saltar para a frente”, afirmou.
Antes do parlamento, Obama reuniu-se com o primeiro-ministro, David Cameron. Uma conversa a que não faltaram conflitos: a Líbia, o Médio Oriente ou a Primavera Árabe.
Ante, as duas câmaras do parlamento, excecionalmente reunidas, ouviram-no defender a aliança transatlântica e negar que o aumento da influência dos países emergentes signifique o declínio da América e da Europa.
“O tempo para a nossa liderança é agora. Foram os Estados Unidos, o Reino Unido e os nossos aliados democráticos que desenharam um mundo no qual as novas nações podem emergir e os indivíduos prosperar”, disse.
Um discurso muito apreciado e aplaudido, que fez jus à honra e à solenidade do ato. Barack Obama inscreve-se agora entre os poucos mortais estrangeiros que usaram da palavra nesta câmara.
Os deputados como Ming Campbel retiveram a mensagem:
“A clara implicação é a de que a liderança no mundo não pode ser deixada só aos Estados Unidos e, países como a Grã-Bretanha têm que saltar para a frente e a Europa tem que saltar para a frente”, afirmou.
Antes do parlamento, Obama reuniu-se com o primeiro-ministro, David Cameron. Uma conversa a que não faltaram conflitos: a Líbia, o Médio Oriente ou a Primavera Árabe.
“Sobre o Médio Oriente, ele disse que deve ser garantida segurança para Israel e soberania para a Palestina. Também disse que o que vimos em Teerã, em Tunis ou na praça Tahrir são trajetos para a mesma liberdade que, aqui, temos como adquirida”, lembra o correspondente da euronews, Ali Sheikholeslami. (euronews)
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