segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Assim o programa Bolsa Família cumprirá a sua finalidade
Ao visitar no úlimo final de semana o assentamento Angolá, criado pela Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), na zona rural de Teresina, confesso que mudei um pouco o meu foco sobre o programa Bolsa Família, que assisti as famílias dessa agrovila, porque a Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social (SEMTCAS) do município de Teresina em parceria com a Associação dos Produtores Rurais do Assentamento Angolá, desenvolvem um projeto de horticultura, que futuramente irá permitir aos membros dessa associação, caminharem com as suas próprias pernas, ou seja, sem depender mais do programa Bolsa Família, que na sua concepção original tem um começo, meio e fim.
O apoio técnico e outros apoios que esse tipo de comunidade exige, deveria ser oferecido pelo Programa de Combate a Pobreza Rural (PCPR), do governo estadual, assim com a SDR, mas o que acontece, é que esse órgão, apenas cria o assentamento sem o mínimo de infraestrutura e abandona a comunidade a sua própria sorte e risco, o que não acontece no município de Teresina, devido ao trabalho que a SEMTCAS realiza, suprindo a ausência do Estado. Sob a direção da vereadora Graça Amorim, A SEMTCAS, que como bem disse um leitor deste blog, num seu comentário, realiza um trabalho de ação social e não um trabalho assistencialista.
Isso que a SEMTCAS vem realizando em Teresina, dando o peixe, mas também ensinando a pescar, é a janela de que tanto falam os economistas, que cobram do governo federal, uma janela para que os dependentes do programa Bolsa Família, um dia possam dele possam sair.
Nesse tipo de comunidade é urgente se falar de controle de natalidade. No Assentamento Angolá, as famílias tem em média cinco filhos e a maioria dos chefes de famílias dessa localidade, são mulheres com menos de 30 anos.
As fotos são da estudante de jornalismo: Maria Carvalho Costa
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