Estamos vivendo sufocados pelos excessos. Excesso de compromissos, excesso de aulas, excesso de responsabilidades, excesso de zelo, excesso de reclamações, excesso de dívidas, excesso de festas, excesso de eleições, excessos de prazer, excesso de corrupção, excesso de preocupações, excesso de chuva e de calor. Vivemos na era dos excessos, com o homem vivendo numa verdadeira roda viva, sem ter como fugir deles. É excesso de tudo, acaba deixando homem cada vez mais confuso e muito perturbado.
Para piorar ainda mais a situação do homem, o mundo vive em função dos estereótipos, daquilo que foi estabelecido como padrão. O que obriga, sobretudo as mulheres, a se submeterem aos padrões de beleza, da moda, de comportamento de um modo geral, que faz com que todas elas obedeçam ao que o mercado estabelece como regras que devem ser seguidas religiosamente.
Os homens são menos exigidos no sentido de obedecerem aos padrões, exigidos por esta nova sociedade. Mas isso não quer dizer que eles estejam totalmente isentos de cobranças e das exigências de um mundo que vive em função do Deus mercado.
O homem para viver melhor, tem que se livrar dessas duas armadilhas, que existe para fazê-lo prisioneiro do sistema.
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