A então candidata Dilma Rousseff, dizia nos palanques, que em quatro anos iria acabar com a pobreza no país. Uma promessa demagógica, naturalmente, porque a endêmica pobreza brasileira, não se consegue acabar por decreto e nem num passe de mágica.
No seu discurso de posse ela ainda insistiu no mesmo mantra, mas hoje já passado quase 100 dias do governo, essa promessa fugiu como por encanto dos seus discursos, após ela chegar à conclusão que as promessas de ontem não tem mais nenhum valor, por força das circunstâncias.
"Não se combate uma pobreza secular em quatro anos". É o que pensa o deputado Heitor Férrer (PDT), um dos integrantes de partido aliado da presidente. O parlamentar não acredita que em tão pouco tempo a pobreza deixe de existir no País, entendendo que um caminho a ser tomado é minimizar as desigualdades sociais.
Para Férrer, vivemos em um País rico, mas com o povo pobre. Isso porque a concentração de renda ainda é muito grande, pontuando que as 10 famílias mais ricas do Brasil concentram 51% das riquezas do País. No seu entendimento, o que deve haver são políticas de descentralização de renda.
Para Férrer, vivemos em um País rico, mas com o povo pobre. Isso porque a concentração de renda ainda é muito grande, pontuando que as 10 famílias mais ricas do Brasil concentram 51% das riquezas do País. No seu entendimento, o que deve haver são políticas de descentralização de renda.
O governo brasileiro no seu sonho de grandeza ainda se sente condições de fazer promessas de ajuda para portugueses e paraguaios, quando internamente o país ainda convive com problemas que para resolvê-los anda vai precisar de muita ajuda externa.
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