As palavras podem muito, mas perdem o seu significado, quando desacompanhadas de atitudes que as corroboram. Como por exemplo: discuto em casa sobre a importância de praticarmos a economia doméstica, que se aplica no nosso cotidiano, mas esqueço de desligar o interruptor de luz de uma área onde manter a luz acesa é antieconômico e exige muito do planeta.
O meu filho ao perceber que eu estou sempre aliando o meu pensamento as minhas ações, ele vai se educando, através do uso das palavras, seguidas de atitudes e gestos que fortalecem a argumentação.
Mas nós os nordestinos, ainda não despertamos para importância de sabermos economizar, com muitos dos nossos patrícios, vendo no comportamento de alguém que busca fazer economia, uma atitude mesquinha. O desperdício é uma atitude típica dos povos brutos e sem nenhuma noção de civilidade.
O nordestino quando melhora de vida ou ascende socialmente, ao invés de procurar cultivar bons hábitos, ele com que se realiza ao demonstrar a sua má educação no transito, não respeitando as leis e sinalização, jogando lixo pela janela do seu carro, não colaborando com os seus vizinhos na hora de fazer economia ao manter acesa, apenas o ambiente onde você estiver. Por exemplo: mantendo acesas as luzes da garagem se necessidade.
A importância da autoridade moral, tão esquecida e ao mesmo tempo tão necessária na construção de uma sociedade mais justa e digna, torna-se cada vez mais necessária. Agora é bom não confundir a autoridade moral com autoritarismo. Enquanto o autoritarismo dita ordens e exige que se cumpra, a autoridade moral arrasta pelo próprio exemplo, sem perturbação.
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