O coronel petista e os tarefeiros resignados ou parte do PT rejeita a deputada Rejane Dias
O senador Wellington Dias (PT-PI), após governar o estado do Piauí, por quase oito anos, se transformou num verdadeiro coronel petista, bem ao estilo dos antigos coronéis da política nordestina, que reinam acima dos partidos.
Para esse senador e um pequeno grupo que lhe segue religiosamente, só existe um nome dentro do PT com capacidade para disputar a prefeitura de Teresina e o governo do estado do Piauí, o próprio senador. Na impossibilidade dele disputar um desses cargos, aparece em segundo plano, o nome da sua esposa digníssima esposa Rejane Dias, que se fosse uma verdadeira petista, do tipo que pensa o seu partido coletivamente, não teria sido candidata a deputada estadual, preferindo abrir espaço para uma nova liderança, uma vez que o seu marido já tinha assegurada a sua candidatura ao Senado. Mas a família Dias quer tudo e mais um pouco.
Estão certos os petistas que integram o diretório municipal de Teresina, de não permitirem que caso Wellington Dias não possa sair candidato a prefeito da capital, o nome para substituí-lo seja o da sua esposa. Afinal de contas, um partido não é um grupo familiar, onde tudo gira em torno dos membros da família. Isso nem os partidos tradicionais toleram mais.
Em TemPo:
No Partido dos Trabalhadores (PT) piauiense, só a família Dias e a sua entourage pode aspirar crescer no partido. Mas desde que o pretendente a aspirante, não ouse crescer mais do que o casal.
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