A inflação renitente na China, a economia dos EUA com pouco fôlego e a ameaça de contágio da zona do Euro, devido a crise insustentável da Grécia e a elevação da taxa de desemprego em Portugal, que já ultrapassou os dois dígitos, fez as bolsas mundiais despencarem.
Os mercados financeiros tremem face aos receios de propagação da crise da dívida na zona euro. As principais praças europeias abriram nesta terça-feira com perdas consideráveis face ao encerramento de segunda-feira.
A bolsa de Milão foi a mais afetada, com perdas que ultrapassaram os 4% durante a manhã.
São os títulos bancários que registram as maiores quebras em todo o continente europeu. Na Itália, o Unicrédito suspendeu temporariramente a cotação quando as perdas ultrapassavam já os 7%.
A economia italiana parece ser a bola da vez e passou a ficar na mira das agências de avaliação, com o receio de contágio da Espanha. As taxas de juros de longo prazo da Itália e Espanha subiram muito nesta na segunda-feira. A Itália apresenta a segunda maior dívida da zona euro, seguida pela Grécia. Angela Merkel pede a Roma sinais fortes de contenção orçamental.
No Brasil é a super valorização do real que anda tirando o sono do ministro da Fazenda Guido Mantega, que acompanha como muita atenção o mundo lá fora.
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