terça-feira, 12 de março de 2013

A entrada de Eduardo Campos na disputa estabeleceu o pânico nas hostes petistas

O clima que ronda o Palácio do Planalto é de intranqüilidade, depois que o governador do estado de Pernambuco Eduardo Campos resolveu disputar a sucessão da presidente Dilma Rousseff, haja vista, a boa aceitação do nome desse político em todas as regiões do país, sobretudo, nas regiões Nordeste e Norte. Duas regiões onde o programa Bolsa Família é muito forte, capaz de decidir uma eleição. Um programa que certamente Eduardo Campos vai prometer em campanha a sua continuidade e ampliação no seu governo.

Mas, o que mais anda preocupando o Palácio do Planalto neste momento - é a certeza de que com a entrada de Eduardo Campos na disputa, fatalmente a eleição presidencial de 2014 será decidida no segundo turno. O que levará o PSDB, caso esse partido não consiga ir para o segundo turno, emprestar apoio incondicional ao candidato do PSB, que é um dileto amigo do senador Aécio Neves (PSDB-MG). 
  

A candidatura de Dilma Rousseff, que até bem pouco tempo era pule de dez na corrida presidencial de 2014, começa a perder fôlego, pelo perigo real que representa à sua pretensão, a entrada de Dudu Beleza na corrida sucessória.


Com o lançamento de três candidaturas de oposição, a situação de Dilma Rousseff fica muito mais complicada, uma vez, que os seus adversários vão fazer uma radiografia do país, que revelará o fracasso de 12 anos de sucessivos governo petistas - que se revelaram incapazes de resolver os problemas crônicos de segurança, saúde e educação pública. Problemas esses, que vem sendo mascarados com os programas sociais que ao invés de erradicar a miséria, camufla uma realidade.  

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