O
observador atento, já percebeu que existe no ar um grande desejo de
mudança no comando da nação brasileira. Um desejo que vem sendo
detectado pelas pesquisas, que revelam o desejo de 66% da população
brasileira de promover à alternância de poder no Brasil. A alternância
de poder que está na essência da democracia.
No ambiente de trabalho, no clube da esquina e até nos campos de futebol, o assunto mudança de poder está sempre na ordem do dia.
No ambiente de trabalho, no clube da esquina e até nos campos de futebol, o assunto mudança de poder está sempre na ordem do dia.
Esse
sentimento de mudança, aumenta a cada nova pesquisa, o que cria um
ambiente propício para a eleição de um candidato de oposição. Ocorre que
nenhum dos nomes até aqui já postos, como pré-candidatos, não
conseguiram alinhavar um discurso bem estruturado de mudança que se for
montado, fatalmente fará eco no inconsciente coletivo.
A
partir do momento em que Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB) e
Randolfe Rodrigues (PSOL) construírem um discurso capaz de empolgar o
eleitor brasileiro, o futuro político de Dilma Rosseff estará
comprometido.
Percebe-se
nos últimos pronunciamentos de Aécio e Eduardo, a mudança do tom e a
contundência dos seus discursos, com o governador de Pernambuco deixando
de lado o seu discurso de bom rapaz e
partindo para a delimitação do espaço político. Já o senador mineiro
Aécio Neves endurece o jogo, apelando para a desconstrução de Dilma
Rousseff e do PT. Esse é o caminho.
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