"Não
gosto de política... gosto é do poder. Política para mim é um meio para chegar
ao poder”. (Carlos Lacerda)
Diante da possibilidade do Procurador Geral da República
(PGR), Rodrigo Janot apresentar denuncia contra o presidente da Câmara federal,
o PMDB liderado por Michel Temer já discute nomes para substitui-lo.
Os cardeais peemedebistas falam preliminarmente sobre alguns
nomes que poderiam agradar ao PMDB e ao Palácio do Planalto: os deputados
federais Lelo Coimbra (ES), Osmar Terra (RS) e Edinho Araújo (SP), este último
atualmente ministro dos Portos.
O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ao romper com
o Poder Executivo representado pela presidenta Dilma Rousseff, criou um
ambiente desconfortável para ele e a presidenta, de tal modo que não há como fazê-los
fumar o cachimbo da paz.
Resta saber agora se Eduardo Cunha será capaz de renunciar
à presidência da Câmara Federal, um gesto que poderá devolver ao país a
tranquilidade de que tanto precisa à nação para vencer uma crise econômica e política que
se nada for feito no sentido de contê-la, todos, absolutamente todos os
brasileiros serão vitimados.
Caso Eduardo Cunha não tenha a grandeza e o patriotismo de
renunciar à presidência de uma das casas do Congresso Nacional, acabará tendo o
destino do seu conterrâneo, o jornalista e político Carlos Lacerda que passou
toda sua vida pregando o golpismo e acabou sendo devorado pela ânsia de poder
exagerada.
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