segunda-feira, 27 de julho de 2015

O maior problema brasileiro são os nossos políticos


“Os políticos que querem apear Dilma Rousseff do poder, não estão nem um pouco preocupados com o país e o bem estar do povo brasileiro, mas de olho no que o futuro poderá lhe proporcionar ‘abandonando o barco do governo petista’, quando este ameaça fazer água.” (Tomazia Arouche)

O maior problema brasileiro são os nossos políticos; uns mais outros menos. É óbvio que existem as exceções de praxe, mas são poucas as exceções. Ai está o Mensalão e o Petrolão que não me deixam mentir.

Esses dois escândalos citados acima protagonizados por políticos de grande influência e prestigio nacional se tivessem ocorridos em países como o Japão, teria provocado uma onda de suicídios capaz de depurar à politica japonesa, mas no Brasil, quando mais corrupto (ladrão), mais o político nacional conquista mandatos e cargos em todas as esferas.

Cá entre nós, o filho do político corrupto ou corrompido, não se sente nunca incomodado no colégio, no clube ou em qualquer evento social, porque os valores transmitidos pelo seu pai não inclui princípios morais e éticos. Ele só aprende a levar vantagem em tudo.

Num país decente, os filhos dos mensaleiros e petroleiros do mal, não teriam condições psicológicas para enfrentar os seus amigos no colégio, no clube, na academia e até na igreja.

No Brasil a sem-vergonhice, a desfaçatez e a sem cerimônia são mais valorizadas do que uma atitude moralmente edificante. É que atitude edificante não dá status e não enriquece. As duas coisas que o político brasileiro mais valoriza.

Nos EUA os políticos mais bem sucedidos são heróis de guerra. No Brasil são empresários que via de regra conquistam um mandato comprando currais eleitorais.

Se no Brasil quem elege os nossos políticos é a necessidade, leia-se: fome, não adianta querer mudar o país, porque a miséria extrema e a fome é que são determinantes.  

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