O ‘mar de escândalos’ que vem permeando os quatro
mandatos presidenciais do Partido dos Trabalhadores (PT), dão bem à dimensão do
tamanho do imbróglio que esse partido que chegou ao poder montado num discurso
moralizante se meteu.
O Partido dos Trabalhadores (PT) enveredou por um
caminho sem volta, assim como os partidos que representam à velha política e,
Dilma Rousseff para sobrevier vai ter que fazer uma escolha radical, ou seja, deixar
o PT, um partido ao qual se filiou às vésperas de Lula se eleger presidente da
república. Isso quer dizer que Dilma Rousseff não é uma petista orgânica, o que facilita sua saída desse partido que decepcionou o país.
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Como foram muitos até aqui os escândalos patrocinados e
protagonizados por petistas, vou me ater apenas aos mais espinhosos: começo
pelo Mensalão, os dossiês, os sanguessugas, a demissão de sete ministros logo
no início do governo Dilma Rousseff e por último, o Petrolão.
Com todos esses escândalos a moral dos petistas está
mergulhada na lama. Isso quer dizer que os petistas se nivelaram por baixo aos
tucanos, democratas, peemedebistas,
petebistas, pepistas e os partidos que formam a ralé da política nacional. O
PT está tão avacalhado que os petistas na CPI da Petrobras têm o desplante de
elogiar o presidente da Câmara Federal, o enrolado Eduardo Cunha, como fez
o deputado Sibá Machado (PT-AC). Eu só lamento pelos petistas sérios que sofrem
humilhações sem ter culpas.
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