“A igreja é uma grande mentira, cheia de pessoas vazias
e espiritualmente fracas”. (Tomazia
Arouche)
Ninguém teme e respeita o Papa por ser ele um ente
divino, um ser sobrenatural, mas porque o Vaticano tem um poder econômico imensurável,
capaz de poder exercer muita pressão sobre pequenos países.
O Papa Francisco esteve até o inicio desta semana em
Cuba e durante toda à sua permanência na 'Ilha dos castros' não tocou em nenhum
momento na grave situação dos dissidentes e dos presos políticos. Sua Santidade
ignorou completamente essa questão - em respeito ou medo de regime que está no
poder há mais de 50 anos.
Cuba é um país que há mais de 50 anos vive sob um regime
de exceção e onde que levanta a sua voz contra os ditadores é condenado
sumariamente à morte ou a prisão perpetua. Na verdade, Cuba não é um país, mas
uma grande propriedade dos irmãos Raul e Fidel Castro.
Nos EUA, um país símbolo da democracia, Sua Santidade o
Papa vai falar pelos cotovelos, porque está num país verdadeiramente
democrático.
O Papa Francisco é mais um embusteiro que anda por ai vestido
de saia a pregar uma mentira, uma inverdade e repercutir uma história sem pé e
sem cabeça, como a que nos conta a Bíblia.
Se o Papa é representante de Deus na terra, porque ele permite
que haja tanta injustiça, violência e sofrimento. Ele deve ser masoquista.
Convém lembrar que no passado, a Igreja Católica promoveu e patrocinou muitas guerras e fez a Santa Inquisição.
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O massacre
em nome de Deus
Na Noite de São Bartolomeu de 1572, os católicos massacraram os protestantes chamados huguenotes na França. Somente em Paris, cerca de três mil protestantes foram exterminados nessa noite (algumas fontes históricas ligadas a grupos católicos afirmam que houveram cerca de 2 mil vítimas, enquanto historiadores protestantes chegam a afirmar que as mortes cegaram ao exorbitante número de 70 mil, em toda a França). Os atos de selvageria começaram em Paris, mas logo se espalhou por todo o país, resultando na morte de um número absurdo de huguenotes.
Na Noite de São Bartolomeu de 1572, os católicos massacraram os protestantes chamados huguenotes na França. Somente em Paris, cerca de três mil protestantes foram exterminados nessa noite (algumas fontes históricas ligadas a grupos católicos afirmam que houveram cerca de 2 mil vítimas, enquanto historiadores protestantes chegam a afirmar que as mortes cegaram ao exorbitante número de 70 mil, em toda a França). Os atos de selvageria começaram em Paris, mas logo se espalhou por todo o país, resultando na morte de um número absurdo de huguenotes.
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