A presidenta Dilma Rousseff, dorme, almoça e janta com os
inimigos. Os inimigos no caso são os dirigentes do Partido dos Trabalhadores
(PT), que em conluio com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, optaram por
sacrificar o governo Dilma Rousseff e proteger Lula, para que ele sobreviva ao
Mensalão, ao Petrolão e às crises política, econômica, moral e ética que jogaram
o PT na vala comum da política nacional.
"Entre o final de 2015 e o início de 2016, o
governo da presidenta Dilma Rousseff precisa se concentrar na construção de uma
pauta econômica que devolva à população a confiança perdida após a frustração
dos primeiros atos de governo. [...] Chega de altas de juros e de cortes em
investimentos", disse o presidente nacional do PT no site do partido nesta
segunda-feira.
Ninguém em sã consciência acredita que as políticas de salvação nacional que a presidenta Dilma Rousseff adotou no final do seu primeiro mandato, não foram discutidas exaustivamente com
os dirigentes do seu partido, incluindo Lula, o presidente de honra do PT.
Ocorre que essas políticas não deram certo e a direção nacional do PT de acordo com Lula, optou por sacrificar o segundo mandato de Dilma, para que Lula sobreviva a essas
crises e ainda reúna condições para ser o candidato do partido em 2018.
Se Dilma Rousseff não participa da estratégia montada
pela cúpula do Partido dos Trabalhadores (PT) para preservar Lula, ela tem que mudar de partido com
urgência, para quem sabe, melhorar a sua imagem junto ao povo brasileiro. Uma
imagem muito desgastada pelo tempo, devido ao fracasso do quarto mandato do PT e as tormentas que o seu segundo governo vem atravessando.
Sebastião Justino da Conceição do Mato Dentro
Sebastião Justino da Conceição do Mato Dentro
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