A
herança maldita que Dilma Rousseff recebeu dela mesma é deveras preocupante
O segundo ano do segundo mandato da presidenta Dilma
Rousseff é a continuidade de 2015, um ano perdido. Um ano em que tudo de ruim
aconteceu e nada nos sugere que teremos um ano de 2016 melhor.
No final de 2015, o país passou a conviver com uma
inflação e uma taxa de desemprego de dois dígitos. O dólar norte-americano no
final do ano passado atingiu a sua maior cotação, ou seja, ultrapassou 4 reais,
que se facilita a exportação, dificulta a importação.
A troca do ministro Joaquim Levy que tinha o apoio do
mercado, pelo ex-ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, ainda é uma
incógnita, porque o novo ministro é considerado desenvolvimentista, o que
sugere que a economia brasileira passará por novas mudanças. Se pra melhor ou
pior, isso só o tempo dirá.
O PMDB que faz parte do governo Dilma Rousseff de maneira oportunista, anda fazendo
movimentos comandados pelo vice-presidente da república Michel Temer, buscando
aparecer para o povo brasileiro como um partido de oposição, o que na realidade
não é, e isso atrapalha ainda mais o processo de recuperação da economia.
Salustiano
Cabral Marques
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